O que se vê lá por casa (xiii)
18.01.12, Rita
POTICHE, de François Ozon
Da minha profunda crença de que o ser humano não existe para trabalhar nasce o paradoxo do prazer que continuo a retirar do (bom) trabalho de outros.

Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
POTICHE, de François Ozon
Da minha profunda crença de que o ser humano não existe para trabalhar nasce o paradoxo do prazer que continuo a retirar do (bom) trabalho de outros.