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CINERAMA

CRÍTICA E OPINIÃO SOBRE CINEMA

CINERAMA

CRÍTICA E OPINIÃO SOBRE CINEMA

American Gangster ***

30.11.07, Rita

ALIGN=JUSTIFY>Realização: Ridley Scott. Elenco: Denzel Washington, Russell Crowe, Chiwetel Ejiofor, Josh Brolin, Ted Levine, Armand Assante, John Ortiz, John Hawkes, RZA, Ruby Dee, Common, Carla Gugino, Cuba Gooding Jr. Nacionalidade: EUA, 2007.


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ALIGN=JUSTIFY>1968, Harlem, Nova Iorque. Bumpy Johnson (Clarence Williams III), o “dono” do Harlem, queixa-se ao seu motorista, Frank Lucas (Denzel Washington), do progressivo eliminar dos intermediários e do prejuízo que isso significa para os seus “negócios” familiares. Quando Johnson morre, Lucas assume a liderança e faz uso de todos os ensinamentos para tomar conta do tráfico de heroína na cidade. Ironicamente, o seu êxito é garantido pela eliminação do intermediário, e pelo contrabando directo da droga vinda da Tailândia em caixões de soldados americanos mortos na guerra do Vietname. Este processo permite-lhe vender droga de superior qualidade a metade do preço sob o nome de marca Blue Magic.

ALIGN=JUSTIFY>Do outro lado do espectro moral está Richie Roberts (Russell Crowe), um polícia de New Jersey, marcado pelos colegas pela sua incorruptível honestidade e empenhado em tirar o curso nocturno de direito. Enquanto o casamento de Roberts vai por água abaixo Lucas trata a sua mulher, a Miss Porto Rico 1970, como uma rainha; enquanto Roberts recruta um grupo de polícias para uma nova unidade de combate ao tráfico de droga que dirigirá, Lucas traz a sua família da Carolina do Norte e coloca os seus irmãos em posições chave da cadeia de distribuição. Estas linhas paralelas de acção são reforçadas pela irónica dicotomia vivida por estes dois homens: Lucas ganha a vida de forma desonesta, mas na privacidade vive segundo estritos códigos morais; pelo seu lado Roberts, um profissional honesto e dedicado, tem a sua vida pessoal afogada em mentiras e frustrações.

ALIGN=JUSTIFY>Apesar da sua comum determinação, tanto Lucas como Roberts são humilhados e ameaçados pelo corrupto detective Trupo (Josh Brolin), da Unidade Especial de Investigação da polícia de Nova Iorque. Mas o seu confronto directo só acontece no final do filme, quando a ascensão deste dealer, misto de cavalheiro e assassino sem misericórdia, termina numa inevitável queda. Esse é o momento que sintetiza a força da realização de Ridley Scott (“Gladiator”, “A Good Year”), até pelo revigorante que é ver Denzel Washington a fazer de mau. Porém, tudo mais parece não ter passado de uma contextualização sem grandes emoções, e Scott parece não ter ido muito além da epiderme destas personagens.

ALIGN=JUSTIFY>O mesmo acontece com a tradução histórica que, apesar de esteticamente nos transportar para os anos 70, à qual fica a faltar o ambiente de desordem e desencanto esperado. Fica também por explorar o racismo que subjaz à incredulidade de que um negro pudesse ter, por si mesmo, mais sucesso do que a máfia. Mas em vez de se aprofundar, “American Gangster” alonga-se. Apesar disso, algum crédito tem de ser dado à mestria da narrativa, que consegue agarrar-nos sem bocejos.

ALIGN=JUSTIFY>O argumento de Stephen Zaillian, que adapta o artigo de 2000 "The Return of Superfly” da autoria de Mark Jacobson publicado na New York Magazine, é competentemente trabalhado pelos dois protagonistas (apesar de ambos estarem longe de qualquer lista que eu pudesse fazer). Mas os meus olhos fugiram, inevitavelmente, para Chiwetel Ejiofor, que interpreta um dos irmãos de Lucas, e para a curta aparição de Cuba Gooding Jr. como o dealer Nicky Barnes.

ALIGN=JUSTIFY>Se não se esperar demasiado (deixei de o fazer em relação a Ridley Scott desde “Thelma & Louise”), não se fica desiludido. Como em tudo na vida...


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ALIGN=JUSTIFY>CITAÇÕES:

ALIGN=JUSTIFY>COLOR=#AAAAAA>“This is what's wrong with America - it's gotten so big you can't find your way ... What right do they have cutting out the suppliers, pushing all the middlemen out, buying direct from the manufacturer?”
CLARENCE WILLIAMS III (Bumpy Johnson)


ALIGN=JUSTIFY>“The number one fear of people isn't dying, it's public speaking.”
RUSSEL CROWE (Det. Richie Roberts)

ALIGN=JUSTIFY>COLOR=#AAAAAA>“Judges, lawyers, cops, politicians. They stop bringing dope into this country, about a hundred thousand people are gonna be out of a job.”
RUSSEL CROWE (Det. Richie Roberts)













CONTOS FANTÁSTICOS, de Terry Jones

26.11.07, Rita

ALIGN=JUSTIFY>Dia 7, 8 e 9 no São Luiz, e musicado por Luís Tinoco, este senhor estará a fazer a narração dos seus contos “The Fast Road”, “Three Drops of Rain” e “Tom and the Dinosaur”, do livro FANTASTIC STORIES.

Eu vou!


SRC=http://fotos.sapo.pt/almeida_rita/pic/00056a90>SRC=http://www.pleasance.co.uk/exhibition/Terry_Jones.jpg HEIGHT=303>









Sicko ****

24.11.07, Rita

ALIGN=JUSTIFY>Realização e argumento: Michael Moore. Género: Documentário. Nacionalidade: EUA, 2007.


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ALIGN=JUSTIFY>Michael Moore (“Bowling For Columbine”, “Fahrenheit 9-11”) é manipulador e tendencioso. Quem esteja à espera de um documentário isento e equilibrado, irá encontrar um panfleto propagandista, mais interessado em produzir reacções do que em argumentar cabalmente a favor de um ponto de vista. Com a técnica apurada de um comunicador profissional, a gramática da sua “oratória” é a emoção e o humor irónico. E se for preciso ocultar ou moldar algumas realidades para efeitos demonstrativos e/ou dramáticos, pois seja! O ritmo acelerado de “Sicko” impede que nos debatamos longamente com os argumentos falaciosos (ou, pelo menos, incompletos) que Moore utiliza. Dormentes do bombardeio informativo, Moore só nos deixa respirar em planos fixos de sofrimento pessoal.

ALIGN=JUSTIFY>Michael Moore é manipulador e tendencioso, mas é um dos melhores.

ALIGN=JUSTIFY>Depois do incidente do liceu de Columbine e do ataque terrorista do 11 de Setembro, o seu olhar crítico e ácido foca agora o sistema de saúde dos Estados Unidos, comparando-o com outros países, dos vizinhos canadianos, aos europeus franceses e ingleses, passando até pelos arqui-inimigos cubanos (num golpe ‘publicitário’ que as relações públicas cubanas devem ter adorado).

ALIGN=JUSTIFY>Michael Moore apela aos medos que todos temos, mostrando que ninguém está a salvo quando está sob um sistema corrupto cujo objectivo é aumentar os lucros obscenos das seguradoras de saúde em contraponto a um sistema solidário pelo qual cada um paga consoante a sua possibilidade e recebe consoante a sua necessidade e que promove um acesso universal aos cuidados de saúde. É esta a filosofia da generalidade dos países ocidentais (não só relativamente à saúde, mas também à educação, por exemplo). O que diferencia os EUA? O facto de terem faltado no seu solo os efeitos devastadores a nível material e humano de uma guerra mundial, que teriam estimulado a solidariedade como elemento base da sua sociedade? Pode até ser. Mas o que os impede, hoje, de (à semelhança de outros campos do conhecimento) adoptar as melhores práticas?

ALIGN=JUSTIFY>O humor de absurdo degenera numa raiva fervilhante, neste estandarte de Moore sobre a necessidade urgente de uma reforma do sistema de saúde dos EUA. Mas, mal tratados pelas suas seguradoras e ignorados pelos seus governantes, desmoralizados, enfraquecidos económica e fisicamente, aos americanos parece faltar-lhes energia para a revolução que se reclama.

ALIGN=JUSTIFY>Quanto aos métodos agressivos de Moore, falta-lhes clareza, ainda que tenham por base as melhores razões. Há que ver para além do que ele nos decide mostrar. Mas, para mim, a importância de Moore, neste e nos seus filmes anteriores, prende-se com o facto de trazer assuntos para a mesa de discussão, de abordar tabus que os EUA se impõem a si mesmos, e combater a aceitação tácita que está inerente ao silêncio. É preciso acordar e aprender a questionar (até a suposta verdade reveladora de Michael Moore), e fazer uso do voto como arma de protesto.

ALIGN=JUSTIFY>Através do absurdo, Moore mostra a sua verdade, pessoas privadas de dignidade e liberdade, subjugadas a uma versão de democracia que coloca o dinheiro como líder. E é neste desvendar que a indignação vem ao de cima, acompanhada de desilusão. O sentimento que prevalece é um misto de vergonha por esta “espécie humana”, e de alívio por não se ser americano.


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ALIGN=JUSTIFY>CITAÇÕES:

ALIGN=JUSTIFY>COLOR=#AAAAAA>“This is about the 250 million of us who have health insurance, who are living the American dream.”
MICHAEL MOORE


ALIGN=JUSTIFY>“Keeping people hopeless and pessimistic - see I think there are two ways in which people are controlled - first of all frighten people and secondly demoralize them. An educated, healthy and confident nation is harder to govern.”
TONY BENN

ALIGN=JUSTIFY>COLOR=#AAAAAA> “If we can find money to kill people, you can find money to help people.”
TONY BENN


ALIGN=JUSTIFY>“Recently, the head of the largest Anti-Michael Moore website announced that he had to delete the website because his wife had cancer and the insurance would not cover it. Isn't this unfair that a person cannot practice the first amendment, because of our lousy health insurance? I thought so. So, I sent him the check for 12,000 dollars anonymously and now the site is up and running once more.”
MICHAEL MOORE COLOR=#BBBBBB SIZE=1>(quem quiser espreite SIZE=1>aqui
)












5.º Indie

22.11.07, Rita

ALIGN=JUSTIFY>Nova imagem para a 5.ª edição do Festival de Cinema Independente de Lisboa, que terá lugar de 24 de Abril e 4 de Maio de 2008.


SRC=http://fotos.sapo.pt/almeida_rita/pic/0005507b>







Delirious **1/2

19.11.07, Rita

ALIGN=JUSTIFY>Realização: Tom DiCillo. Elenco: Steve Buscemi, Michael Pitt, Alison Lohman, Gina Gershon, Elvis Costello. Nacionalidade: EUA, 2006.


SRC=http://www.deliriousthemovie.com/images/Les-Toby-stakeout-original.jpg WIDTH=500>


ALIGN=JUSTIFY>Les Galantine (Steve Buscemi) é um obsessivo fotógrafo nova-iorquino que recusa o apelido de ‘paparazzi’, apesar do seu dia-a-dia ser passado à procura da foto mais comprometedora ou inesperada de algum famoso. Toby Grace (Michael Pitt) é um sem-abrigo aspirante a actor que acaba por se tornar assistente de Les a troco de pouco mais que um tecto. Toby acaba por conseguir entrar nas portas desse ‘céu’, primeiro, pelas mãos de uma directora de casting (Gina Gershon), e depois pelas mãos de uma famosa cantora (a la Britney) K'harma Leeds (Alison Lohman) por quem se apaixona. A ascensão de Toby afasta os dois amigos, aprofundando a inveja de Les.

ALIGN=JUSTIFY>Os prémios de Melhor Realizador e Melhor Argumento na edição de 2006 do festival de San Sebastian parecem-me excessivos para este último filme de Tom DiCillo (“Johnny Suede”, 1991). As personagens estão demasiado perto do caricatural e dificilmente “Delirious” poderá reclamar para si um olhar original sobre o mundo das celebridades.

ALIGN=JUSTIFY>Ainda assim, consegue ter momentos bastante divertidos, em especial quando recorre à ironia, como é o caso do banquete de ‘Artistas de Novelas contra as DST’ ou a negociação entre dois agentes do encontro entre as suas duas estrelas.

ALIGN=JUSTIFY>Mas o ponto forte de “Delirious” são os dois grandes actores que o protagonizam. Steve Buscemi (“Fargo”, “Ghost World”, “Romance & Cigarettes”, “Paris, Je T’Aime”) não tem provas a dar e o cinismo e irascibilidade do seu Les surgem com tal naturalidade que só conseguimos sentir pena deste homem profundamente iludido de que merece mais do que aquilo que tem, alimentando um ódio invejoso das vidas da qual é predador e um patético e desesperado desejo de pertencer a esse grupo. A tomada de consciência dessa ilusão é a sua tragédia pessoal.

ALIGN=JUSTIFY>Do outro lado está o jovem Michael Pitt, que ‘descobri’ em “Hedwig and the Angry Inch” de John Cameron Mitchell, ‘re-descobri’ em “The Dreamers” de Bertolucci, que ainda não vi em “Last Days” de Gus Van Sant e que estou a ansiar ver este ano em “Seda” de François Girard, a adaptação do belíssimo romance de Alessandro Baricco. Na doçura e inocência da personagem de Toby, lê-se a entrega e a genuinidade de Pitt, na gratidão doentia da personagens percebe-se a gratidão do actor que faz aquilo que gosta.

ALIGN=JUSTIFY>“Delirious” pretende ser um retrato de almas que tentam adormecer as suas feridas com a luz hipnótica da ribalta. Infelizmente, não passa de um flash, cuja impressão nos sentidos dura apenas o tempo da sessão.


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ALIGN=JUSTIFY>CITAÇÕES:

ALIGN=JUSTIFY>COLOR=#AAAAAA>“A friend is someone waiting for the chance to talk about himself.”
STEVE BUSCEMI (Les Galantine)












O que se vê lá por casa (vi)

18.11.07, Rita

ALIGN=CENTER>Um momento perfeito no sofá, um actor perfeito num papel.


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ALIGN=CENTER>“THE LIFE AND DEATH OF PETTER SELLERS” de Stephen Hopkins (2004)


ALIGN=CENTER>COLOR=#E90909 SIZE=1>Never judge a man by his cover









Uma lista, 15 filmes

14.11.07, Rita

ALIGN=JUSTIFY>Meia a contragosto (porque sei as dores de cabeça que estas coisas me dão), aceitei o desafio do Miguel. Excedi, em triplicado, os cinco filmes que salvaria numa catástrofe natural. Mas, como interrompo aqui a corrente, sinto-me no direito de não fazer mais cortes (de implicações surpreendentemente emocionais). Talvez 15 filmes atrasassem a minha fuga para um abrigo... isto supondo que no pós-catástrofe sobrasse algum leitor de DVD, e... bem, whatever... São estes:


ALIGN=CENTER> COLOR=#E90909>“LE GOÛT DES AUTRES”
, de Agnès Jaoui (1999)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N69079103/10293242_8MA3R.jpeg >


COLOR=#E90909>“SMOKING, NO SMOKING”
, de Alain Resnais (1993)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/Nbc07d089/10293244_DFDdW.jpeg>


COLOR=#E90909>“THE USUAL SUSPECTS”
, de Bryan Singer (1995)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N7f074594/10293248_jlsB5.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“MEMENTO”
, de Christopher Nolan (2000)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N2707906f/10293250_09HL8.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“TRAINSPOTTING”
, de Danny Boyle (1996)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N6e07a5c9/10293252_lRR14.jpeg>


COLOR=#E90909>“LOS AMANTES DEL CÍRCULO POLAR”
, de Julio Medem (1998)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N5d070c17/10293254_OY6m7.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“THE ETERNAL SUNSHINE OF THE SPOTLESS MIND”
, de Michel Gondry (2004)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N9407dad6/10293257_58reZ.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“ME AND YOU AND EVERYONE WE KNOW”
, de Miranda July (2005)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N2607cbe6/10293260_YCoZA.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“THE PILLOW BOOK”
, de Peter Greenaway (1996)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/Ndb076134/10293261_6L4QD.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“LORD OF THE RINGS” (trilogia)
, de Peter Jackson (2001-2003)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/Nfd071082/10293263_JNUR8.jpeg>


COLOR=#E90909>“BEFORE SUNRISE” /
COLOR=#E90909> “BEFORE SUNSET”
, de Richard Linklater (1995, 2004)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N5c07cc71/10293566_d7VYI.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“IL MOSTRO”
, de Roberto Benigni (1994)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N4e07f117/10293268_HGC0M.jpeg>


COLOR=#E90909>“LOST IN TRANSLATION”
, de Sofia Coppola (2003)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N5d07d396/10293271_jCk61.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“CLOCKWORK ORANGE”
, de Stanley Kubrick (1971)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/Nf30717ed/10293273_U7o5p.jpeg WIDTH=273>


COLOR=#E90909>“JEUX D’ENFANTS”
, de Yann Samuell (2003)

SRC=https://fotos.web.sapo.io/i/N49075611/10293275_drsDF.jpeg WIDTH=273>



ALIGN=JUSTIFY>COLOR=#BBBBBB SIZE=1>Quem quiser contribuir com a sua lista pessoal, está convidado/a a fazê-lo nos comentários.
































































Out of control

12.11.07, Rita

ALIGN=CENTER>Nem tanto, porque já vimos.


SRC=http://www.linternaute.com/cinema/image_cache/objdbfilm/image/300/24141.jpg>


ALIGN=CENTER>COLOR=#BBBBBB>“CONTROL”, de Anton Corbijn








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