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CINERAMA

CRÍTICA E OPINIÃO SOBRE CINEMA

CINERAMA

CRÍTICA E OPINIÃO SOBRE CINEMA

The Sentinel **1/2

04.09.06, Rita

Realização: Clark Johnson. Elenco: Michael Douglas, Kiefer Sutherland, Eva Longoria, Martin Donovan, Kim Basinger, Ritchie Coster. Nacionalidade: EUA, 2006.





Pete Garrison (Michael Douglas) é um agente veterano dos Serviços Secretos americanos cuja missão é proteger "Cincinnati", o nome de código da Primeira Dama Sarah Ballentine (Kim Basinger), ao lado do seu colega Montrose (Martin Donovan), que protege o Presidente (David Rasche). Quando o agente Charlie Merriweather (Clark Johnson) é morto, o investigador David Breckenridge (Keifer Sutherland), um antigo amigo de Pete, e a novata Jill Marin (Eva Longoria) tomam conta do caso. Um informador (Ritchie Coster) conta a Pete que existe um complot para assassinar o Presidente. A necessidade de Pete desvendar o caso torna-se ainda mais urgente, quando ele próprio se torna o principal suspeito.


Quem gosta da série televisiva “24” tem aqui a oportunidade de ver um longo episódio. Ainda que a série consiga ter mais suspense que o argumento de George Nolfi e a realização de Clark Johnson, e em menos tempo. Também aqui querem matar o Presidente dos Estados Unidos (e eu pergunto-me, quem não quer?), e também aqui está Kiefer Sutherland para salvar o dia, num papel que se assemelha inequivocamente ao de Jack Bauer, mas que se espera não seja prenúncio de uma carreira estagnada.


Michael Douglas é consistente como herói de acção (leia-se pouco inovador), Kim Basinger mantém-se irritantemente bonita e carismática e Eva Longoria (“Desperate Housewifes”) é pouco mais que um elemento decorativo (mas que decora bem, decora).


“The Sentinel” cumpre com todos os clichés, sem falhas de maior, mas também sem nada de novo. A história é previsível na forma e nas fórmulas e o seu nível de envolvência nulo. A vã tentativa de desviar a atenção do culpado é feita através de dúvidas existenciais pouco credíveis. Quando saio do filme, a única dúvida existencial que resiste na minha mente é: então onde é que vamos tomar um copo?














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